"Um professor do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) foi premiado nos Estados Unidos da América por ter desenvolvido um protótipo para poupar energia nos aparelhos em modo standby, divulgou hoje a instituição de ensino superior.
De acordo com o gabinete de imagem do IPB, o docente Pedro João Rodrigues criou um sistema que detecta o modo "standby" dos equipamentos electrónicos e corta a corrente eléctrica quando esta não for necessária. Os televisores são alguns dos equipamentos onde este sistema pode ter utilidade já que quando desligados apenas no comando continuam a consumir energia.
O protótipo desenvolvido pelo docente português foi baptizado com o nome de "Intelligent Standby Energy Saver" e estima-se que possa reduzir em dez por cento o consumo doméstico de energia eléctrica. Segundo o gabinete de imagem do IPB, esta estimativa equivaleria a uma redução mundial das emissões de CO2 correspondente a um terço das emissões dos Estados Unidos da América.
O trabalho foi premiado pela edição de 2008 do "Live Edge - Electronic Design for the Global Environment Challenge", que distingue projectos originais e inovadores de todo o mundo, que façam uso de componentes eléctricos e/ou electrónicos e que tenham um impacto positivo no meio ambiente.
O prémio corresponde a 25 mil dólares em dinheiro e contempla também apoio prestado por especialistas para a produção industrial e a comercialização do produto criado pelo vencedor. O galardão é promovido pela Premier Farnell e suas aliadas Farnell Newark, Premier Electronics, Farnell-Newark CPC e MCM, líderes mundiais na distribuição de componentes electrónicos.
Segundo o gabinete de imagem do IPB, o sistema desenvolvido pelo docente português analisa os consumos eléctricos dos equipamentos, através de um algoritmo de inteligência artificial implementado num microcontrolador, conseguindo distinguir o modo "standby" do modo de funcionamento normal, mesmo quando na presença de padrões de consumo complexos. O sistema inclui ainda sensores para detectar alterações no ambiente envolvente, de forma a garantir o fornecimento de corrente aos equipamentos sempre que necessário."
De acordo com o gabinete de imagem do IPB, o docente Pedro João Rodrigues criou um sistema que detecta o modo "standby" dos equipamentos electrónicos e corta a corrente eléctrica quando esta não for necessária. Os televisores são alguns dos equipamentos onde este sistema pode ter utilidade já que quando desligados apenas no comando continuam a consumir energia.
O protótipo desenvolvido pelo docente português foi baptizado com o nome de "Intelligent Standby Energy Saver" e estima-se que possa reduzir em dez por cento o consumo doméstico de energia eléctrica. Segundo o gabinete de imagem do IPB, esta estimativa equivaleria a uma redução mundial das emissões de CO2 correspondente a um terço das emissões dos Estados Unidos da América.
O trabalho foi premiado pela edição de 2008 do "Live Edge - Electronic Design for the Global Environment Challenge", que distingue projectos originais e inovadores de todo o mundo, que façam uso de componentes eléctricos e/ou electrónicos e que tenham um impacto positivo no meio ambiente.
O prémio corresponde a 25 mil dólares em dinheiro e contempla também apoio prestado por especialistas para a produção industrial e a comercialização do produto criado pelo vencedor. O galardão é promovido pela Premier Farnell e suas aliadas Farnell Newark, Premier Electronics, Farnell-Newark CPC e MCM, líderes mundiais na distribuição de componentes electrónicos.
Segundo o gabinete de imagem do IPB, o sistema desenvolvido pelo docente português analisa os consumos eléctricos dos equipamentos, através de um algoritmo de inteligência artificial implementado num microcontrolador, conseguindo distinguir o modo "standby" do modo de funcionamento normal, mesmo quando na presença de padrões de consumo complexos. O sistema inclui ainda sensores para detectar alterações no ambiente envolvente, de forma a garantir o fornecimento de corrente aos equipamentos sempre que necessário."
Porque o design não é só inventar coisas novas e "meter" mais no mercado; é também inovar aquilo que já existe e tornar mais fácil a vida, reciclando, renovando ou reutilizando.
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